[ 280 ANOS DO TRIUNFO TEMPORÁRIO DOS MAÇONS SOBRE OS CATÓLICOS ]

• 1689 (23 de Fevereiro, 17 de Junho e 25 de Agosto) – Nosso Senhor Jesus Cristo apareceu à Santa Margarida Maria de Alacoque e pediu que o rei francês Luís XIV consagrasse a si mesmo ao Sagrado Coração de Jesus, e que o Sagrado Coração fosse pintado nos estandartes e gravado nas armas da França, para torná-la vitoriosa diante de todos os seus inimigos e da Santa Igreja, porém o rei desobedeceu;
• 1717 (24 de junho) – A maçonaria é formalmente fundada em Londres (Inglaterra);
• 1738 (28 de abril) – O Papa Clemente XII promulga a encíclica “In Eminenti Apostolatus Specula” contra a maçonaria;
• 1754 () – O maçom Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo), expulsou a Ordem dos Jesuítas da Terra de Santz Cruz;
• 1759 () – O maçom Marquês de Pombal, expulsou a Ordem dos Jesuítas de todas as outras missões portuguesas;
• 1763 (10 de fevereiro) – É assinado o “Tratado de Paris”, pondo fim a “Guerra dos Sete Anos” entre a França e a Inglaterra;
• 1765 (25 de janeiro) – A Congregação dos Ritos, concedeu aos Bispos da Polônia e à Arquiconfraria Romana do Sagrado Coração a faculdade de celebrar a festa litúrgica do Sagrado Coração de Jesus;
• 1773 () – O papa Clemente XIV suprimiu a Ordem dos Jesuítas;
• 1776 (4 de julho) – É proclamada a independência das Treze Colônias americanas da Inglaterra;
• 1782 (8 de maio) – Morre o maçom Marquês de Pombal, ele utilizou o Tribunal da Inquisição contra os Católicos em Portugal;
• 1789 (30 de abril) – É eleito George Washington, o primeiro presidente americano o maçom, que financiaria a maçônica Revolução Francesa;
• 1789 (5 de maio) – 5 dias após a eleição do maçom George Washington nos EUA, é instalada a maçônica Revolução Francesa, e os jacobinos – um dos braços armados da maçonaria – assassinaram 17 mil padres e 30 mil religiosos só neste primeiro ano;
• 1793-1796 – Os maçons (jacobinos) assassinam 250 mil Católicos na cidade de Vendeia (extremo leste francês);
• 1797 – É o ano onde aparece a primeira referência de uma loja maçônica no brasil, em águas territoriais da Bahia, na fragata francesa La Preneuse, denominada Cavaleiros da Luz;
• 1799 () – Napoleão Bonaparte assumiu a França com apenas 30 anos de idade – após os 10 anos da Revolução Francesa – ele não permitiu que o Papa Pio VII o coroasse, tomou a coroa das mãos do Papa e realizou sua autocoroação, para demonstrar que o poder eclesiástico (sobrenatural) não está acima do poder temporal (natural), e nesta ocasião, o Papa havia saído de Roma (Itália) para Notredame (França). Em 799 (1000 anos antes), o rei Carlos Magno tinha ido à Roma para ser coroado pelo Papa Leão III ajoelhando-se diante do sucessor de São Pedro tornando-se o primeiro Imperador dos Romanos;
• 1800 () – Criação, em Niterói, da loja maçônica União;
• 1801 () – A primeira loja maçônica regular do Brasil foi a Reunião (sucessora da União), fundada no Rio de Janeiro, filiada ao Oriente da Ilha de França (Ille de France), antigo nome da Ilha Maurício, à época possessão francesa e hoje britânica;
• 1802 () – Criação, na Bahia, da loja maçônica Virtude e Razão;
• 1803 () – O Grande Oriente Lusitano, desejando propagar, no Brasil, a “verdadeira doutrina maçônica”, nomeou para esse fim três delegados, com plenos poderes para criar lojas regulares no Rio de Janeiro, filiadas àquele Grande Oriente;
• 1804 () – Fundação das lojas maçônicas Constância e Filantropia, as quais, junto com a Reunião, serviram de centro comum para todos os maçons existentes no Rio de Janeiro, regulares e irregulares, tratando de iniciar outros, até ao grau de Mestre;
• 1806 () – O último vice-rei do Brasil, Dom Marcos de Noronha e Brito (oitavo conde dos Arcos), fechou as lojas Constância e Filantropia, cessando as atividades maçônicas no Rio de Janeiro, mas continuando e se expandindo, principalmente na Bahia e em Pernambuco. Apesar desta proibição os trabalhos prosseguiam com as novas lojas maçônicas São João de Bragança e Beneficência no Rio de Janeiro;
• 1807 () – Criação da loja maçônica Virtude e Razão Restaurada, sucessora da Virtude e Razão;
• 1807 (17 a 30 de novembro) – As tropas napoleônicas invadem Portugal;
• 1807 (29 de novembro) – Dom João VI fugia de Portugal;
• 1808 (22 de janeiro) – Dom João VI e sua família chegam ao Brézil vindouros de Portugal em decorrência da Revolução Napoleônica Francesa. Quando o rei chegou ao Brézil, encontrou a maçonaria já plenamente estabelecida. No nordeste brézileiro havia um grande número de lojas maçônicas, que aos poucos foram espalhando-se pelo restante do país;
• 1809 () – Fundação, em Pernambuco, da loja maçônica Regeneração;
• 1812 () – Fundação da loja maçônica Distintiva, em S. Gonçalo da Praia Grande (Niterói);
• 1813 () – Instalação, na Bahia, da loja maçônica União. Fundações de uma Obediência efêmera e sem suporte legal – que alguns consideram como o primeiro Grande Oriente Brasileiro – constituída por três loja maçônica da Bahia e uma do Rio de Janeiro;
• 1815 () – É fundada a loja maçônica Comércio e Artes, conservaram-se independente, adiando sua filiação ao Grande Oriente Lusitano;
• 1815 () – O papa Pio VII reabilita a Ordem dos Jesuítas;
• 1815 (15 de dezembro) – O príncipe regente – Dom João VI – eleva o Brézil à categoria de Reino, criando assim o Reino Unido de Portugal, Brézil e Algarves;
• 1816 (20 de março) – Morre D. Maria I, e seu filho – Dom João VI – assume o Reino Unido de Portugal, Brézil e Algarves;
• 1817 () – Na Conspiração de Lisboa, os maçons da Loja Santarém tentam tomar Portugal;
• 1817 (18 de outubro) – O tribunal, considerou os conspiradores culpados de traição por crime de lesa-pátria, e sentenciou à morte, por enforcamento, doze acusados.
• 1818 (30 de março) – Dom João VI manda decretar um Alvará Real contra a maçonaria no Brézil (sob pena capital, por crime de lesa-pátria), o alvará foi assinado pelo seu ministro, Tomás Antônio Vila Nova Portugal;
• 1820 (24 de agosto) – Estoura a Revolução Liberal do Porto de 1820, liderada pelos maçons portugueses, exigindo a volta de D. João VI para Portugal. Também é desencadeada na Espanha a Revolução de 1820. A maçonaria iniciava a derrubada dos Monarcas Tradicionais na Península Ibérica;
• 1821 (26 de Abril) – Dom João VI com receio de perder o Trono por conta da Revolução Liberal (1820), retorna com a Família Real à Portugal, porém deixa Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil);
• 1821 (5 de maio) – Morre o Napoleão Bonaparte;
• 1822 (9 de janeiro) – Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil), recusa a ordem do seu pai – D. João VI – para retornar à Portugal, ficou conhecido como o “Dia do Fico”;
• 1822 (23 de maio) – a Decisão número 50 foi assinada por José Bonifácio;
• 1822 (26 de maio) – E, assim sendo, sob proteção policial, ou seja, com respaldo estatal, foi celebrado o primeiro culto blasfemo protestante, de forma pública, no solo desta Nação, desde a expulsão dos holandeses, no século XVII;
• 1822 (2 de junho) – É fundado pelo maçom José Bonifácio, o paramaçônico “Apostolado da Nobre Ordem dos Cavaleiros de Santa Cruz”, onde Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil) recebeu o título de Arconte-Rei e alcunha de Rômulo;
• 1822 (17 de junho) – O maçom, José Bonifácio, funda o maçônico G.O.B. (Grande Oriente do Brézil);
• 1822 (2 de agosto) – Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil), com 23 anos de idade é iniciado na maçonaria, presta juramento – sendo a primeira vez que grita ‘Independência ou Morte’ – e adota o nome de Guatimozin em homenagem ao último imperador das Astecas que foi impedido de assumir por conta dos Católicos espanhóis;
• 1822 (7 de setembro) – É proclamado o primeiro passo do golpe maçônico na Terra de Santa Cruz, fomentado pelo maçom José Bonifácio, que instigou Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil) à trair seu pai e a Santa Igreja;
• 1822 (14 de setembro) – Estoura a briga entre Gonçalves Ledo (tendências republicanas) e José Bonifácio (tendências monarquistas). A Maçonaria aparece, então, funcionando como verdadeiro partido, dentro do qual começam a surgir as primeiras discórdias oriundas de interesses diversos. Haviam duas potências Maçônicas uma liderada por Joaquim Gonçalves Ledo e aliados, que desejavam a independência sob a forma de República e a outra liderada por José Bonifácio e seus seguidores, que não desejavam a independência, mas a aceitaram em forma de Monarquia, gerando assim uma espécie de semi-independência. Democratas e aristocratas reuniam-se nas lojas maçônicas para discutir suas ideias e projetos. Defendiam a emancipação, mas não chegavam a um acordo sobre como esta emancipação se realizaria. O grupo de Gonçalves Ledo, os democratas, predominava no Grande Oriente do Brasil, enquanto que os aristocratas, liderados por José Bonifácio, dominavam o Apostolado da Nobre Ordem dos Cavaleiros da Santa Cruz. Os dois grupos tentavam atrair D. Pedro para a Maçonaria. O príncipe agradou ambos os lados ingressando nas duas lojas maçônicas;
• 1822 (23 de setembro) – A Constituição Portuguesa de 1822 foi imposta pelos liberais da Revolução de 1820;
• 1822 (1 de outubro) – D. João VI jura fidelidade à Constituição Liberal de 1822. A sua esposa – rainha D. Carlota Joaquina – recusa-se a prestar o juramento;
• 1822 (04 de outubro) Dom Pedro I comparece ao Grande Oriente do Brasil e toma posse no cargo de Grão-Mestre, sendo na oportunidade aclamado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil;
• 1822 (25 de outubro) – D. Pedro I fecha o Grande Oriente do Brasil (GOB). Porém as atividades da maçonaria continuaram a serem executados em lojas maçônicas individuais. O próprio Imperador chegou a montar uma loja maçônica no palácio;
• 1823 (27 de maio) – D. Miguel com o apoio da sua mãe – rainha D. Carlota Joaquina – desencadeia o movimento que ficou conhecido como “Vilafrancada”, na intenção de abolir a Constituição Liberal de 1822 e retomar Portugal dos liberais;
• 1823 () – D. Pedro I fecha o “apostolado” de José Bonifácio, devido aos “planos tenebrosos” que estavam discutindo. Porém determina o livre funcionamento da maçonaria;
• 1823 (20 de outubro) – D. Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil), revogou o alvará de seu pai, D. João VI, de 30 de março de 1818, contra as Sociedades Secretas;
• 1824 () – Os maçons deputados da Assembléia Nacional Constituinte continuaram atuando em forte oposição ao Imperador que resolveu fechá-la e outorgar uma Constituição em 24 de março de 1824 que durou todo o período imperial;
• 1824 (30 de abril) – D. Miguel com o apoio da sua mãe – rainha D. Carlota Joaquina – desencadeia o movimento que ficou conhecido como “Abrilada”, prendendo alguns liberais. Na declaração que Dom Miguel proferiu nesta ocasião, ele afirma que sua intenção é acabar com o que denominava de “pestilenta cáfila de pedreiros-livres”, numa referência à maçonaria;
• 1824 (9 a 12 de maio) – Dom João VI refugia-se no navio “HMS Windsor Castle”, demite o seu filho Dom Miguel dos seus cargos militares e obriga-o à partir para a França no navio “Pérola”, e a rainha D. Carlota Joaquina é internada no Palácio Queluz;
• 1824 (2 de julho) – A Revolução do Equador, como um de seus principais líderes, o frei Caneca (Joaquim do Amor Divino Rabelo e Caneca), frade carmelita, maçom e republicano, que já havia sido um dos expoentes da Revolução Pernambucana de 1817 e que, entre dezembro de 1823 e agosto de 1824, fez intensa pregação republicana em 29 números do Typhis Pernambucano, jornal que publicou no Recife, desferindo campanha contra o imperador, desde a dissolução da Constituinte e a imposição da Constituição de 24 de fevereiro de 1824;
• 1826 (10 de março) – Morre o rei de Portugal “D. João VI”, e inicia uma disputa pela sucessão real. Após a morte de D. João VI a questão da sucessão foi retomada. Sabendo da morte do pai, D. Pedro I abdicou em favor da sua filha mais velha, Maria da Glória. Durante a menoridade da rainha entregou a regência do reino lusitano a seu irmão D. Miguel. Este deveria casar-se com a sobrinha e jurar a Constituição que D. Pedro outorgava para Portugal. Estabelecia-se uma situação inversa pois, desta vez, a Carta Constitucional saía do Brasil para Portugal;
• 1826 (26 de abril) – Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil) usurpou Portugal de Dom Miguel;
• 1826 (29 de abril) – A Carta Constitucional foi outorgada por Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil);
• 1826 (2 de maio) – Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil) abdica o Trono em favor da sua filha D. Maria da Glória;
• 1826 (4 de outubro) – Dom Miguel disse que aceitaria as exigências de Dom Pedro para que pudesse retornar para Portugal – jurar a Carta Constitucional de 29 de abril de 1826 e casar com a sobrinha, D. Maria da Glória – porém quando D. Miguel retornou, a estória foi bem diferente;
• 1826 (29 de outubro) – É assinado o acordo para o casamento entre D. Miguel e a sobrinha D. Maria da Glória;
• 1827 (3 de julho) – Dom Pedro, nomeia Dom Miguel, o regente do Reino de Portugal;
• 1828 (9 a 22 de fevereiro) – Dom Miguel retorna à Portugal no mesmo navio em que havia partido para o exílio – o Pérola – e jura à Carta Constitucional de 1826;
• 1828 (13 de março) – Dom Miguel, não casa com a sobrinha – D. Maria da Glória – e retoma Portugal;
• 1828 (5 de julho) – A sobrinha de Dom Miguel – Dona Maria da Glória – parte de Portugal para a Inglaterra;
• 1828-1834 – Período que ocorre a Guerra Civil Portuguesa (Guerra dos Dois Irmãos, de 1828 a 1834), uma guerra travada entre D. Pedro IV (I no Brézil) e D. Miguel I (irmão mais novo de D. Pedro). De um lado estavam os “Liberais” (liderados por D. Pedro) apoiados pelo Reino Unido, França e Bélgica; e do outro lado estavam os “Tradicionais, Absolutistas e Antimaçônicos” (liderados por D. Miguel) apoiados pelo Reino da Espanha. A Inglaterra via com preocupação a possibilidade com a desistência de D. Pedro, que a coroa portuguesa ficasse com seu irmão, D. Miguel, pois ocorreria uma aproximação de Portugal com a Santa Aliança (criada pelas potências monárquicas da Europa: Império Russo, Império Austríaco e Reino da Prússia. A sua criação foi uma consequência da derrota final de Napoleão Bonaparte pelo Czar Alexandre I), o que de modo algum agradaria ao governo Inglês;
• 1830 (7 de janeiro) – Morre a rainha Católica, D. Carlota Joaquina;
• 1830 () – O Império do Brézil se tornou no 1º país das Américas e o 3º do mundo – atrás apenas da França (1791) e da Holanda (1811) – a legalizar a prática do GLBTismo, ou seja, da S0d0m14;
• 1831 () – D. Pedro I abdicou a coroa do Brasil para o filho D. Pedro II e viajou para Portugal para defender o direito ao trono português contra o seu irmão “absolutista” (D. Miguel I). Após a abdicação foi reinstalado o Grande Oriente. Cinco dias após abdicar, ou seja, a 12 de abril 1831, D. Pedro I (com 32 anos de idade), aguardando o embarque para a Europa, a bordo do navio Warspite, redigiu a seguinte carta de despedida ao seu filho, que viria ser o imperador D. Pedro II (com apenas 5 anos de idade) por isto o Brasil ficou nas mãos dos regentes maçons José Bonifácio e Pe. Feijó, “educando” o pequeno D. Pedro II de forma liberal:

“Meu querido filho, e meu imperador. Muito lhe agradeço a carta que me escreveu, eu mal a pude ler, pois que as lágrimas eram tantas que me impediam a ver; agora que me acho, apesar de tudo, um pouco mais descansado, faço esta para lhe agradecer a sua, e para certificar-lhe que enquanto vida tiver as saudades jamais se extinguirão em meu dilacerado coração.
Deixar filhos, pátria e amigos, não pode haver maior sacrifício; mas levar a honra ilibada, não pode haver maior glória. Lembre-se sempre de seu pai, ame a sua mãe e a minha pátria, siga os conselhos que lhe derem aqueles que cuidarem da sua educação, e conte que o mundo o há de admirar, e que me hei de encher de ufania por ter um filho digno da pátria. Eu me retiro para a Europa: assim é necessário para que o Brasil sossegue, e que Deus permita, e possa para o futuro chegar àquele grau de prosperidade de que é capaz. Adeus, meu amado filho, receba a bênção de seu pai que se retira saudoso e sem mais esperanças de o ver. (D. Pedro de Alcântara)”;
• 1832 – É reaberta o Grande Oriente com sessão solene de José Bonifácio e Gonçalves Ledo;
• 1834 – Dom Miguel e os “Tradicionais” são derrotados pelos “Liberais” (D. Pedro), este último que tinha o apoio da França e da Inglaterra, eram financiados pelo maçom espanhol, Juan Álvarez Mendizábal;
• 1834 (30 de maio) – Foi publicado depois ter sido assinado por Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil) o “Decreto de Abolição das Ordens Religiosas” (eram declarados extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares, sendo os seus bens secularizados e incorporados à Fazenda Nacional);
• 1834 (1 de junho) – Dom Miguel é exilado com sua família em Gênova;
• 1834 (24 de setembro) – Morre Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil);
• 1834 (19 de dezembro) – É promulgada pela D. Maria II – a mesma D. Maria da Glória, filha de Dom Pedro IV (Dom Pedro I no Brézil), a sobrinha que Dom Miguel tinha sido obrigado a noivar – a Lei do Banimento, onde Dom Miguel e seus descendentes são banidos – sob pena de morte – dos territórios portugueses e excluídos para sempre do direito de suceder a Coroa dos Reinos de Portugal, Algarves, e seus domínios (esta lei foi revogada em 1950);
• 1846-1848 (25 de abril a 2 de fevereiro) – Na invasão dos Estados Unidos ao México, os americanos tomaram metade do território mexicano, aumentando o deles em ¼ (um quarto);
• 1846 (21 de junho) – O Papa Pio IX é entronizado para reinar do Vaticano;
• 1846 (19 de setembro) – Nossa Senhora aparece em Salete (França);
• 1848 – Karl Marx publica o “Manifesto Comunista” a mando da maçônica Liga dos Justos;
• 1854 (8 de dezembro) – O Papa Pio IX proclama o Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora;
• 1855 (19 de maio) – O ministro da justiça, José Tomás Nabuco proibiu os noviciados no Brézil;
• 1856 (23 de agosto) – O Papa Pio IX, por decreto da Congregação dos Ritos, “atendendo às súplicas dos Bispos da França e de quase todo o mundo católico, estendeu a toda a Igreja a festa do Sagrado Coração”;
• 1858 (11 de fevereiro) – Nossa Senhora aparece em Lourdes (França);
• 1860 () – Vital recebe a veste talar e a tonsura na capela do seu Palácio da Soledade (Olinda);
• 1861 () – Vital ingressa no Seminário de Olinda (Pernambuco);
• 1861-1865 (12 de abril a 13 de maio) – Estoura a Guerra Civil Americana;
• 1861 (4 de março) – Abraham Lincoln é eleito o 16º presidente dos EUA;
• 1861 (17 de março) – O usurpador Vitor Emanuel II, declara-se rei da Itália;
• 1862 () – Vital foi estudar no Seminário de São Sulpício em Paris (França);
• 1863 () – Vital, terminado o curso filosófico e tendo sido acompanhado pelos capuchinhos franceses, recolheu-se ao noviciado deles em Versalhes (França);
• 1864 () – Vital emitiu a Profissão Temporária na Ordem Capuchinha;
• 1864-1870 – É instalada a Guerra do Paraguai;
• 1865 (15 de abril) – O maçom John Wilkes, assassina o presidente americano, Abraham Lincoln;
• 1866 – Dom Vital recebeu as Ordens Menores no convento Capuchinho de Tolosa (França);
• 1866 (14 de novembro) – Morre o Rei Dom Miguel;
• 1868 () – Dom Vital recebeu o diaconato e no mesmo ano o Sacerdócio na Igreja da Imaculada Conceição de Matabieau, por Dom Desprez, então arcebispo de Tolosa (França);
• 1869 (8 de dezembro) – É aberto o Concílio do Vaticano “I”;
• 1869 (9 de dezembro) – É inaugurado o anticoncílio maçônico de Nápoles em contraponto ao Concílio Católico Vaticano “I”;
• 1870 (28 de abril) – É aprovada a Constituição Dogmátca “Dei Filius”;
• 1870 (18 de julho) – É proclamado o Dogma da Infabilidade Papal (“Pastor Aeternus”);
• 1870 (19 de julho) – Estoura a Guerra Franco-Prussiana, e o rei da frança Napoleão III retira as tropas que protegiam Roma;
• 1870 (20 de setembro) – Os usurpadores do falso rei italiano Vitor Emanuel II, invadem a cidade de Roma e tomam o Vaticano;
1871 – Foi promulgada a Lei do Ventre Livre, que considerava livre todos os filhos de mulheres escravas nascidos a partir de 28 de setembro de 1871;
• 1872 () – Por decreto imperial (D. Pedro II), Frei Vital é ordenado Bispo de Olinda (Pernambuco) com apenas 27 anos;
• 1872 () – Dom Pedro II vai até o Vaticano e pede que o Papa Pio IX, receba o usurpador Vitor Emanuel II como rei da Itália (o Papa Pio IX fica furioso). DPII já havia desobedecido o Papa Pio IX na Questão Religiosa, permitindo que a maçonaria perseguisse os Bispos – Dom Vital Maria e Dom Macedo Costa – no Brézil;
• 1873 – São João Bosco escreve uma carta para o imperador Francisco José I da Aústria, pedindo que ele se aliasse a França (pois a Espanha viria junto), que se apoiasse nas nações do Norte (mas não na Prússia do rei protestante Guilherme I), e estreitasse as relações com a Rússia do ortodoxo Alexandre II, mas não fizesse uma aliança com ela. Ou seja, que formasse um só Espírito e uma só ação com os seus aliados, mas “não pactuasse com os inimigos do Crucificado”;
• 1873 – O então presidente do Equador, Gabriel Garcia Moreno, consagra o seu país ao Sagrado Coração de Jesus;
• 1873 (29 de maio) – O Papa Pio IX promulga a encíclica “Quamquam Dolores” parabenizando os bispos pela luta contra a maçonaria;
• 1874 () – Dom Vital foi preso à mando do maçom Visconde do Rio Branco com o aval de D. Pedro II, porque combateu a maçonaria abertamente. Sendo condenado a quatro anos de prisão, com trabalhos forçados e custas, sendo essa pena comutada pelo Imperador, dias depois, para prisão simples na Fortaleza de São José, no Rio de Janeiro. O papa Pio IX enviou um Breve à Diocese de Olinda, afirmando que o único crime de Dom Vital foi ter defendido a religião. Da prisão, ele consagrou a sua diocese ao Sagrado Coração de Jesus, no dia 12 de junho de 1874 (foi o primeiro Bispo a fazer esta Consagração no Brasil), além de ter sido o primeiro “funcionário público” a ser punido pelo Império (a Constituição de 1824 estabelecia o Catolicismo como religião oficial do Império. Portanto, ao contrário de hoje, em que temos um Estado laico, até 1889 existia uma relação formal entre a Igreja e a Coroa, que atendia aos interesses de ambos. Ao imperador, por exemplo, era facultado o direito ao padroado (prerrogativa de preencher os cargos eclesiásticos mais importantes) e ao beneplácito (aprovação das ordens e bulas papais para que fossem cumpridas, ou não, em território nacional). Os próprios sacerdotes eram tratados como funcionários públicos, recebendo salários da Coroa);
• 1875 () – O imperador D. Pedro II depois de sofrer muita pressão por parte dos Católicos, principalmente por parte do Papa Pio IX, anistia o Bispo Dom Vital da sentença recebida. Anistiado, o heroico Bispo de Olinda viajou em romaria para o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes (França), aproveitou a ocasião para visitar vários conventos capuchinhos da França e da Itália. Ao chegar em Roma (Itália) foi recebido cinco vezes em audiência pelo papa Pio IX;
• 1875 (6 de agosto) – A maçonaria assassina o presidente do Equador – Gabriel Garcia Moreno – com 14 facadas e 6 tiros;
• 1876 (29 de abril) – O Papa Pio IX, promulga a encíclica “Exortae in Insta” aos bispos da Terra de Santa Cruz, condenando a Maçonaria;
• 1877 () – Após o período que ficou preso, D. Vital saiu muito doente e quando o seu estado de saúde piorou bastante, pediu ao papa Pio IX a exoneração do cargo episcopal, porém o Sumo Pontífice não atendeu;
• 1878 (7 de fevereiro) – Morre o Papa Pio IX;
• 1878 (3 de março) – O Papa Leão XIII é entronizado para reinar no Vaticano;
• 1878 (4 de julho) – Morre o Bispo de Olinda, Dom Vital Maria, envenenado pela maçonaria;
• 1881 (14 de junho) – Os restos mortais de Dom Vital são exumados, estando o corpo incorrupto, sendo depositado no dia 05 de julho do mesmo ano na Igreja da Penha do Recife. Tempos depois, houve uma nova exumação e o corpo tinha entrado em decomposição (estranho ou no mínimo curioso);
• 1882 – É criada a Tríplice Aliança (Áustria, Prússia e Itália);
• 1884 (20 de abril) – O Papa Leão XIII, promulga a encíclica “Humanum Genus” condenando a maçonaria;
• 1885 (28 de setembro) – Foi promulgada a Lei dos Sexagenários, que garantia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade. Os cativos tinham a obrigação de trabalhar por mais três anos a título de indenização ao proprietário, já o escravo de mais de sessenta e cinco anos estava dispensado de tais obrigações;
• 1888 (31 de janeiro) – Morre São João Bosco;
• 1888 (13 de maio) – A Princesa Isabel assinou a Lei Áurea (abolição da escravatura), que decretava a libertação dos escravos no país (o último do Ocidente a libertar os escravos);
• 1889 (31 de março) – É inaugurada a Torre Eiffel em comemoração ao centenário da Revolução Francesa;
• 1889 (15 de novembro) – É proclamado o segundo passo do golpe maçônico na terra de “Santa Cruz”;
• 1891 (2 de abril) – Morre Albert Pike, o “papa dos maçons”;
• 1897 (22 de setembro) – Morre Antônio Conselheiro;
• 1899 (25 de maio) – O Papa Leão XIII promulgou a Encíclica “Annum Sacrum” sobre a consagração do gênero humano ao Sagrado Coração. E realizou esta solene Consagração no dia 11 de junho, ato considerado pelo Papa Leão XIII como o mais importante de seu pontificado;
• 1903 (20 de julho) – Morre o Papa Leão XIII;
• 1903 (9 de agosto) – O Papa São Pio X é entronizado para reinar do Vaticano;
• 1904 (26 de janeiro) – O Papa São Pio X condena o Sionismo diretamente a Theodor Herzl (fundador da ideologia sionista);
• 1908 (1 de fevereiro) – Os maçons carbonários cometem um duplo regicídio em Portugal, ao assassinarem o rei Dom Carlos e o seu filho herdeiro, o príncipe Dom Luís Filipe;
• 1910 (5 de outubro) – É implantada a república maçônica em Portugal;
• 1914 (28 de junho) – A sociedade-secreta Mão Negra – ligada à maçonaria – assassina Francisco Fernando da Áustria (sobrinho do então Imperador Francisco José I);
• 1914 – Vladimir Lênin entra na loja maçônica “Nove Irmãs”;
• 1914 (28 de julho) – Começa a Primeira Guerra Mundial;
• 1914 (20 de agosto) – Morre o Papa São Pio X;
• 1914 (6 de setembro) – O papa Bento XV é entronizado;
• 1916 (21 de novembro) – Morre o Imperador Francisco José I (Império Austro-Húngaro);
• 1917 – Leon Trotsky entra na loja maçônica “B’nai B’rith”;
• 1917 (8 de março) – Primeira etapa da Revolução Comunista na Rússia;
• 1917 (13 de maio) – Primeira Aparição de Nossa Senhora em Fátima (Portugal);
• 1917 (13 de outubro) – Última Aparição de Nossa Senhora em Fátima (Portugal);
• 1917 (2 de novembro) – É assinada a Declaração de Balfour, onde os maçons judeus ingleses apossavam-se da “Terra Santa”, para futuramente instalar o Estado sionista de Israel;
• 1917 (7 de novembro) – Segunda etapa da Revolução Comunista na Rússia;
• 1918 (11 de novembro) – Termina a Primeira Guerra Mundial;
• 1919 (4 de abril) – Morre o pastorinho Francisco Marto;
• 1919 (28 de junho) – É criada a Liga da Nações;
• 1920 (20 de fevereiro) – Morre a pastorinha Jacinta Marto;
• 1922 (22 de janeiro) – Morre o Papa Bento XV;
• 1922 (12 de fevereiro) – O papa Pio XI é entronizado;
• 1925 (11 de dezembro) – O papa Pio XI promulga a encíclica “Quas Primas”, instituindo a festa de Cristo Rei;
• 1926-1929 – Os maçomunistas (a união entre maçons e comunistas) matam 30 mil Católicos (Cristeros) no México;
• 1928 – É fundado o “Estado Autônomo Judaico” (o primeiro Estado Sionista de Israel) no distrito de Birobidjão na Rússia fronteira com a China;
• 1928 (8 de maio) – O papa Pio XI promulgou a encíclica “Miserentissimus Redemptor”, sobre a reparação que todos devemos ao Sagrado Coração;
• 1929 (13 de Junho) – Nossa Senhora aparece para a Irmã Lúcia em Tuy (Espanha) e avisa que chegou o momento de Consagrar a Rússia ao Imaculado Coração de Maria; o papa Pio XI não consagrou;
• 1936-1939 – Novamente os maçomunistas, matam 500 mil Católicos na Guerra Civil Espanhola;
• 1939 (10 de fevereiro) – Morre o papa Pio XI;
• 1939 (12 de março) – O papa Pio XII é entronizado;
• 1939 (23 de agosto) – É assinado o Pacto Nazi-Soviético no intuito de dividirem a Polônia ao meio;
• 1939 (1 de setembro) – Começa a Segunda Guerra Mundial;
• 1945 (4 de fevereiro) – Acontece a Primeira Conferência de Ialta, entre presidentes dos Estados Unidos (Franklin Roosevelt), da União Soviética (Josef Stalin), e o primeiro-ministro do Reino Unido (Winston Churchill) em segredo para decidir o fim da Segunda Guerra Mundial e a repartir os despojos da guerra;
• 1945 (11 de fevereiro) – Acontece a Segunda Conferência de Ialta, entre os mesmos presidentes;
• 1945 (6 e 9 de agosto) – O 33º presidente americano, o maçom Harry Truman mandou testar duas bombas atômicas sobre as cidades japonesas com o maior número de Católicos: Hiroshima e Nagasaki;
• 1945 (2 de setembro) – Termina a Segunda Guerra Mundial;
• 1945 (24 de outubro) – É criada a ONU (Organização das Nações Unidas);
• 1946 (20 de abril) – É extinta a Liga das Nações;
• 1948 (14 de maio) – É fundado o Estado Rothschild de Israhell;
• 1950 (1 de novembro) – O Papa Pio XII proclama o Dogma da Assunção de Nossa Senhora;
• 1956 (15 de maio) – O Papa Pio XII promulga a encíclica “Haurietis Aquas”, sobre o culto ao Sagrado Coração. Publicada na comemoração do centenário da extensão para a Igreja Universal da festa litúrgica do Sagrado Coração de Jesus. É o documento por excelência sobre o tema, com os fundamentos teológicos dessa devoção. Refuta cabalmente as principais objeções levantadas contra esta Devoção;
• 1958 (9 de outubro) – Morre o Papa Pio XII;
• 1962 (outubro) – É assinado o Pacto de Metz entre o cardeal modernista Tisserant e o metropolita tortodoxo Nikodim (Rotov), acordando que o concílio liberal vaticano II não condenasse o comunismo e nem mencionasse sobre a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, para que os bispos russos participassem do famigerado conciliábulo;
• 1962-1965 (11 de outubro a 8 de dezembro) – É implantado o concílio liberal vaticano II;
• 1969 (3 de abril) – Paulo VI promulga uma missa anticatólica através da Constituição Apostólica “Missale Romanum” para substituir a Santa Missa Católica estabelecida na bula “Quo Primum Tempore” do Papa São Pio V em 1570.

[ AQUI RECOMEÇOU A DERROTA DOS MAÇONS ]

• 1970 (1 de novembro) – Dom Marcel Lefebvre funda a FSSPX (Fraternidade Sacerdotal São Pio X).