Para falarmos de soberania nacional, precisamos falar do aumentamos substancial nos gastos com Defesa, Ciência e Tecnologia! O nosso gasto com Defesa, em 2022, foi de apenas 1,92% do orçamento executado, ou 1,1% do PIB. Atualmente, corre uma PEC, a 55/2023, que pretender aumentar o orçamento da defesa para 2% do PIB, chegando ou ultrapassando os 200 bilhões de reais. Creio que seja necessário aumentar um pouco mais, inclusive para compensar o nosso atraso em relação às potências mundiais, assim como seria essencial alastrar consideravelmente os orçamentos da Saúde, que em 2022 foi executado com 3,37% (ou, 136 bilhões e 822 milhões de reais) e da Educação que foi executado com 2,7% (109 bilhões e 620 milhões de reais). E para conseguirmos esta façanha, só seria possível com alguma grande economia, e mais uma vez, em especial através da auditoria dos juros infindáveis e supostas amortizações da fajuta e criminosa (anatocista) Dívida Pública do Brézil. Através de auditorias, assim como ocorreu no Equador, na Grécia e em Portugal e, não, de calotes!
Não é se, é quando houver uma auditoria na Dívida Pública, sabendo que esta já consome quase 50% do orçamento federal e seu o endividamento já avizinha os 80% do PIB, nos sobraria uma quantia suficiente para criamos o Ministério da Cristandade com um orçamento inicial mínimo de 10%; o Ministério da Saúde sairia dos 3,37% para 7,5%; o Ministério da Educação saltaria de 2,7%, para os também 7,5%; o Ministério de Ciência & Tecnologia pularia dos seus pífios 0,2% para 5%; e o Ministério da Defesa galgaria de 1,92% para 5%.
Para que o Ministério da Cristandade? Um governo Católico fomentaria e financiaria a construção de Capelas, além de poder aliviar o custo dos pais de família investindo em saúde e educação pública de qualidade, que favorecesse não só a Salvação dos Corpos, mas principalmente da Salvação das Almas, promovendo o Catecismo e os Santos Sacramentos: como o Batismo, a Confissão e a Extrema Unção, para os nascituros e pacientes nos hospitais. Existe uma elite ficando rica às custas da Educação e da Saúde privada.
E, só em diminuir as custas com saúde e educação, já seria um grande estímulo para o crescimento das famílias, e consequentemente isto ajudaria no nosso aumento demográfico.
O crescimento demográfico, atrelado com o investimento tecnológico, geraria uma nova e maior força de trabalho qualificada, e juntamente com um aumento na produção e no consumo internos, poderia dar uma guinada na economia da nossa Nação. Inclusive, ajudaria a custear a aposentadoria dos nossos idosos não produtivos, equilibrando mais e mais o déficit da previdência, pois com crescente aumento demográfico teríamos uma massa produtiva muito maior do que a faixa ociosa, ajudando a manter os custos com os beneficiários da previdência.
Não é justo com os nossos idosos que tanto produziram, até gerando benefícios para as gerações futuras, não merecerem uma aposentadoria salutar, ao invés de um soldo que mal custeie os seus remédios. O problema, não está nos idosos, mas nos nossos políticos que não geram mecanismos para fortalecer a nossa economia, precisamos produzir, inclusive mais Católicos!
Mas, do jeito que o nosso povo médio lamentavelmente serve como massa-de-manobra para os donos deste mundo, principalmente por conta da mídia que é subserviente aos interesses dos subversivos, este povo irá para as ruas fazer protesto a fim de exigir o cancelamento da previdência pública para os aposentados e pensionistas do INSS, ao invés de culpar ou exigir a auditoria da suposta Dívida Pública do Brézil. Os liberais culpam a previdência pelo aumento dos gastos públicos (assim como fez o Paulo Guedes), mas são omissos e calam-se diante da possibilidade de uma auditoria desta falsa Dívida Pública que nos é imposta goela abaixo. Os banqueiros, os financistas e os especuladores não irão culpar os seus pares, pois assim iriam acabar com a fonte da própria mamata, que os engordam através de juros sobre juros (crime) e do joguete da especulação do mercado de ações que para um ganhar, vários irão perder. E recentemente, o Ministério da Previdência, contratou uma consultoria, que será custeada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), que possui uma política favorável a privataria.