COMUNO-MAÇONARIA

“Onde quer que a maçonaria se instale e goze de liberdade suficiente para executar o seu plano secreto, aí se acha, vivo, palpitante, ameaçador, o perigo comunista”.

“O comunista chileno Lafferte, na convenção do partido comunista mexicano em maio de 1944, definiu a posição do comunismo em face da Igreja Católica. ‘Os inimigos principais, disse o líder comunista, são as organizações militares e religiosas e os interesses capitalistas (…) Quando, em nossa declaração de princípios falamos em liquidar os restos semi-feudais que caracterizam os países de América Latina, aludimos ao poder espiritual e político da Igreja Católica Apostólica Romana (…) As necessidades táticas da luta nos fazem aparecer hoje como simpatizantes da religião, e até na Rússia o governo soviético se viu obrigado a contemporizar com a religião (…) É urgente que como tática de luta façamos penetrar no espírito das crianças, dos índios, dos operários, dos estudantes, as piores acusações contra a Igreja Católica a fim de separá-los dela para que entrem em nossas fileiras (…) Devemos afirmar que o sistema de iniquidades, sustentado, ensinado e praticado pelos católicos não tem igual; que é audaz, agressivo, intolerante e cruel; cego obstinado e blasfemo; que é ao mesmo tempo insidioso, adaptável e às vezes conciliador; que é pomposo, servil, regalista e impostor (…) No romanismo o indivíduo deve submeter-se a seus amos autorizados, quaisquer que sejam as consequências; a base da moral católica descansa nos ensinamentos iníquos e no exemplo imoral dos santos, e converte esta religião num código violento, num sacerdócio maldito e num poder sanguinário e cruel (…) Devemos dizer, clamar e repetir que com o celibato eclesiástico o chefe católico não poderá viver uma vida humana normal e que é impossível dar exemplo de boa vida (…) As leis das repúblicas deste continente permitem a liberdade de cultos. É importante que nossas autoridades permitam a outras religiões a entrada em nossos países: mórmons, protestantes, budistas, judeus e muçulmanos. Que estas seitas tenham seus templos à luz do dia (…) Desta maneira faremos penetrar a pouco e pouco nossas teorias do positivismo, de economia individual e coletiva (…)”’.

O maçom italiano, Píccolo Tigre, exclamava: “Conspiremos contra Roma; e para isto sirvamo-nos de todos os incidentes, aproveitemos todas as eventualidades”.

O maçom italiano, Petruccelli della Gattina, falou: “Devemos combater a preponderância católica no mundo por toda parte e por todos os meios. A guerra contra o catolicismo deve ser a base granítica de nossa política”.

O maçom francês, Edgar Quinet, propagou: “É preciso que o Cristianismo caia. Saí da velha Igreja, vós com vossas mulheres e vossos filhos; saí por quantas portas encontrardes abertas”.

O maçom, João Macé, vomitou: “Devemos combater a doutrina católica certos da vitória. As religiões reveladas são uma burla”.

O jornal maçônico “Verdade”, publicou em 15 de janeiro de 1873, tratando a Santa Igreja Católica, assim: “Cadáver pútrido já decompondo-se em deletérias exalações”.

O mesmo jornal maçônico “Verdade”, publicou em 18 de janeiro de 1873, tratando os bispos, assim: “lobos e pastores satânicos”.

O maçom, Bizouart, proclamou: “Cumpre descatolizar o mundo. Conspiremos unicamente contra Roma; revolucionar a Igreja é desmoronar os tronos e as dinastias (…) Para combater os príncipes e beatos (os jesuítas, os clericais, os católicos) todos os meios são bons. Tudo é permitido para os aniquilar; a violência, a traição, o fogo, o ferro, o veneno e o punhal” (…) Nada mais peremptório nem mais evidente do que a recente declaração do grande Oriente de Paris: “O sumo e último fim da nossa sociedade acha-se consignado na instrução secreta e geral da Loja Suprema, e é o mesmo que foi proclamado por Voltaire e pela revolução francesa; isto é a eterna destruição do Catolicismo até a abolição da idéia cristã”. (OLIVEIRA, 1873, p.16-18)

O boletim oficial e Revista Maçônica do Grande Oriente Espanhol, de 26 de novembro de 1910, publicou: “Jamais se poderá conceber o absurdo monstruoso de ‘ser e não ser ao mesmo tempo’, absurdo que se daria na prática, dizendo-se um indivíduo ‘maçom e católico’ ao mesmo tempo”.

No Congresso maçônico celebrado na Bélgica em 1846, propagaram: “Deve-se liberalizar toda administração, e com ela o país inteiro: bem como impedir a ação da Igreja Católica, despojando-a dos seus bens”.

No boletim oficial do Grande Oriente Espanhol, em janeiro de 1908: “Não devemos admitir católicos em nossas reuniões (maçônicas). A loja que alguma vez lhes der guarida debaixo de suas colunas, não fará mais do que albergar em seu seio uma víbora, que mais tarde, a envenenará com a sua manjedoura”. Ainda no mesmo boletim, falou contra o Clero, chamando-o: “vampiro das nações civilizadas e mesmo das que não o são ainda”.

No Congresso maçônico do Lavradio no Brézil, foi dito: “Decretar o Divórcio”; Proibição aos governos federal, estaduais e municipais de auxiliar os mantidos por congregações religiosas; ‘Proibição aos governos federal, estadual e municipais de auxiliar quaisquer representantes de cultos ou igrejas’”.

No 1º Congresso maçônico Latino Americano em Buenos Aires (Argentina), entre 22 e 28 de novembro de 1906 e no Congresso Maçônico no Brézil, sob a presidência dos maçons Lauro Sodré e Carlos Peixoto, propuseram: “Combater, por todos os meios possíveis, o clero e as Congregações Religiosas; Votar o divórcio e a expulsão das Congregações Religiosas”; Batalhar pela extinção das missões católicas; Afastar a esposa e os filhos dos Sacramentos; Supressão da Embaixada junto ao Vaticano; Negação do carácter sacramental do matrimônio”.

De uma placa da loja maçônica “Auxílio à Virtude de São Fidélis do Estado do Rio: ‘Propugnar pela aplicação no Brézil de uma lei idêntica à do México, mandando expulsar as Congregações religiosas, ou pelo menos proibindo-lhes o ensino’”.

Em 1854, o famigerado maçom, Boulard, proferiu, no Grande Oriente Belga, as satânicas palavras: “Nós, maçons, temos o direito e o dever de ocupar-nos com a Questão Religiosa dos conventos e de atacá-la de frente; é mister que o país inteiro se cure dessa lepra, mesmo que lhe seja preciso empregar a força”.

Palavras oficiais de um rito maçônico: “A principal de vossas obrigações será irritar o povo contra os reis e os padres; no botequim, no teatro, nos bailes, trabalhai com esta sacrossanta intenção”.

De uma carta do maçom carbonário, Piccolo Tigre, aos agentes superiores da Alta Venda piemontesa: “A conspiração contra a Sé Romana não se deve confundir com os projetos”. Piccolo Tigre ainda escreve para os seus pseudo-irmãos de seita: “O essencial é isolar o homem da família, é fazê-lo perder os seus costumes (…) Quando tiverdes insinuado em alguma alma o desgosto pela família e pela religião (e uma é quase sempre a continuação da outra), deixai cair alguma palavra que provoque o desejo de filiar-se à loja – maçônica – mais próxima (…) O fascínio pelo desconhecido exerce sobre o homem tal poder que ele se prepara tremendo para as fantasmagóricas provas da iniciação e dos banquetes fraternos”. Numa circular datada de 10 de janeiro de 1822, Piccolo Tigre ainda lamentou: “Pouco podemos fazer com os cardeais velhos e os bispos de carácter decidido. Temos de deixá-los como incorrigíveis”.

O anti-concílio iniciado em Nápoles pelos maçons para contrapor o Concílio Vaticano I (1869-1870), promulgou, entre outras coisas, as seguintes declarações:

“Eles proclamam a livre razão contra a autoridade religiosa: a independência do homem contra o despotismo da Igreja e do Estado; a solidariedade dos povos contra a aliança dos príncipes e dos Padres; a escola livre contra o ensinamento do clero (…) Os livres pensadores de Paris assumem a obrigação de empenhar-se e de trabalhar para abolir pronta e radicalmente o Catolicismo e para solicitar o seu aniquilamento por todos os meios compatíveis com a justiça; A Igreja é semelhante a certas plantas geológicas, destinadas a desaparecer da face da terra (…) Se a Igreja permanecer como está, se a deixarmos prosperar, que será de nossa pátria e qual o futuro que lhe estamos preparando?; Na ruptura em que estamos com. o Vaticano, jamais poderemos consentir que se ensinem as suas máximas; O católico não é cidadão nem homem; Se queremos conservar a Itália para a prosperidade, desfaçamos a Igreja e tudo quarto dela promana”.

O maçom francês, Denis Diderot, estrebuchou: “Quando terei o prazer de ver o último rei enforcado nas tripas do último padre?”.

Em 15 de Janeiro de 1881, um deputado francês maçom, disse na câmara: “O que fazemos é pôr um cerco em regra ao Catolicismo Romano (…) Queremos fazê-Io capitular, ou esmagá-lo”.

Palavras de um orador maçom na convenção anual de Paris, em 1900: “O Vaticano é a sede de uma internacional malfazeja, e é de toda a necessidade opor-lhe uma federação de todas as obediências maçônicas”.

Do boletim do Grande Oriente da França: “Nós maçons devemos prosseguir na demolição definitiva do Catolicismo”.

De um memorándum do Conselho Supremo da Maçonaria: “A luta travada entre o Catolicismo e a maçonaria é luta de morte, sem tréguas, sem quartel e sem comiseração”.

O Grão-Mestre Lemmi falou assim, na assembléia constituinte de 1885: “À voz de cerrar fileiras intimada pelo Grande Oriente da Itália para combater em massa contra o Papado, os irmãos maçons de todos os pontos da Terra responderam com o nosso grito de guerra: ESMAGUEMOS O INFAME”.

Do Congresso regional maçônico do leste de França: “A religião cristã é uma religião infame. A Igreja e a Maçonaria são fundadas em princípios diametralmente opostos, e uma deve matar a outra (…) Não esqueçamos que somos contra a Igreja”.

Na inauguração da loja maçônica Esperança, um dos oradores, o maçom Lacombé, externou: “Os ministros do Evangelho constituem um partido que tentou acorrentar todo o progresso, apagar toda a luz, destruir toda a liberdade”.

Boletim da Grande Loja de França publicou, em outubro de 1922: “Todos os maçons no mundo inteiro devem pelejar contra um adversário comum (…) Este adversário que cumpre derrotar, e aniquilar é o Papa com sua guarda: os Jesuítas”.

Em junho de 1908, o Grande Oriente de Espanha proclamou pelas páginas do seu Boletim Oficial: “No combate inevitável contra o papismo é preciso antes de tudo proceder de maneira que se destruam legislativamente os seus três mais poderosos apoios: o celibato dos padres, as confissões auriculares e o tráfico das indulgências”.

Juramento do Cavaleiro Kadosch (grau 30) começa assim: “Juro plena e perfeita obediência à maçonaria: aceito todas as suas leis e todos os seus mandamentos, obrigo-me a executá-los pontualmente por todos os meios, até à custa da minha vida, e não me sujeitar jamais aos Padres e aos Reis, e nunca transigir com eles”.

Das atas da Assembleia do Grande Oriente da França em 1922: “Aniquilemos este símbolo de horror e espanto – o Catolicismo – esse foco de maldade universal e prossigamos o duro combate de sempre com o grito renovado de Voltaire: ‘ESMAGUEMOS O INFAME’”.

Eis alguns dos epítetos que a maçonaria brézileira lançou contra os sacerdotes católicos: “porcos, hienas, panteras, águias, rapaces, lobos, sapos, ursos, leprosos, assassinos, incendiários, queimadores de gente, corrutores, defloradores, imorais, ignorantes, imundos, diabos negros”. (Jornal do Comércio, abril de 1872)

Para o maçom italiano, Adriano Lemmi, os católicos sempre foram “uma turba de ignorantes”; o Papa, o “inimigo do progresso humano”; as mais sublimes verdades da nossa fé católica, “mentiras ultramontanas”.

Lê-se em “O LIBERALISMO”: “Os ministros da Igreja Católica formam um partido que tem por fim estorvar o progresso, extinguir a luz, destruir a liberdade (…) Hoje que a luz brilha, é de mister ter força para dar cabo dessa Igreja”.

Um dos chefes da Maçonaria na França, proferiu, na Câmara dos Deputados estas palavras: “No fundo de tudo isto (várias leis publicadas) há uma inspiração dominante, um plano firme e metódico, que se desenvolve com mais ou menos ordem, devagar, mas com lógica invencível. O que fazemos é pôr um cêrco em regra ao catolicismo romano”. (Journal de Genebra, 15 de janeiro de 1881).

Outro deputado francês, também maçom, disse na Câmara, o seguinte: “Nós perseguiremos sem compaixão o clero e tudo o que diz respeito à religião. Empregaremos contra o catolicismo meios de que não suspeita. Faremos esforços de gênio para que ele desapareça deste mundo”.

“Nas iniciações, em alguns graus, o malho e a régua têm uma significação especial, que escapa aos próprios iniciados. O malho significa o rei, e a régua o Papa; por isso o iniciado apunhala uma cabeça colocada sobre o malho e outra colocada sobre a régua”.

É o mesmo o sentido da seguinte cerimônia realizada por ocasião do juramento do CAVALEIRO CADOSCH (grau 30), quando o Grão-Mestre diz ao candidato: “Levanta-te e imita-me”. Uma cabeça está ali coroada com uma fiara. O Grão-Mestre apunhala-a dizendo: “ódio à impostura, morte ao crime”. E o novo KADOSCH faz a mesma coisa, repetindo as mesmas palavras.

Diz uma loja dos carbonários: “A revolução, só é possível com uma condição: A DESTRUIÇÃO DO PAPADO”.

“As conspirações no estrangeiro, as revoluções na França, nunca obterão mais que resultados secundários, enquanto Roma estiver de pé (…) Para Roma, pois, é que devem convergir todos os esforços dos amigos da humanidade. Para DESTRUÍ-LA todos os meios são bons. Derrubado o PAPA, baquearão naturalmente todos os tronos”.

De um discurso no Congresso maçônico de Gand, em 1877: “Teremos o prazer de assistir à agonia dos padres (…) Deitados nas sargetas das ruas, morrerão à fome, lentamente, terrivelmente, debaixo das nossas vistas. Será essa a nossa vingança. E pelo prazer dessa vingança, junto a uma garrafa de vinho Bordeaux, vendemos de bom grado o nosso lugar no céu”.

De uma carta do Piccolo Tigre a Núbius (ambos maçons): “Para dar cabo com certeza do mundo velho julgamos que é necessário abafar o gérmen católico e cristão, e vos oferecestes para ferir na testa o novo Golias pontifício com a funda de David. Muito bem! Quando, porém, o ferireis? Anelo ver as sociedades secretas às mãos com esses cardeais do Espírito Santo”.

O Grande Oriente de Roma proclamou, em 14 de dezembro de 1872: “É mister lutar contra os esforços da Igreja”.

Da “Biblioteca Maçônica”, obra repleta de blasfêmias e heresias: “Se a pseudo-verdade (maçônica) tivesse tido altares por toda a parte, o despotismo sacerdotal teria desaparecido”.

Palavras do Vigilante, numa cerimônia maçônica: “A hidra de cem cabeças (a Igreja) enganou e engana ainda, os homens que estão sujeitos ao seu império, e há de enganá-los até que os verdadeiros eleitos apareçam para a destruírem”.

O maçou, Franz-Faider, falou: “O padre, a hidra monacal, é para a Maçonaria uma odiosa personificação de superstição e fanatismo; foram os padres que inventaram o céu e o inferno, o temor das penas futuras e a esperança das recompensas eternas, e que imaginaram a confissão para estabelecer o seu governo”.

 

Assim temos visto que as disposições da Maçonaria são as mesmas do Comunismo, relativamente à Santa Igreja, ao clero e aos católicos, e em duas palavras se resumem: ódio e destruição.

Um manual publicado pelo “União dos sem Deus Militantes” (órgão de propaganda do Comunismo russo) impõe a obrigação de “lutar contra a Religião” e “mostrar que a religião é um vestígio do capitalismo na consciência humana”.

O maçom Vladimir Lênin, que entrou na loja maçônica “Das Nove Irmãs” em 1914, e foi um dos fundadores do Comunismo russo, gostava de repetir estas palavras do autor da teoria comunista, Karl Marx: “A religião é ópio para o povo”.

O mesmo Lênin vomitou: “É preciso combater a religião, eis o A B C do Comunismo”.

O segundo Congresso da União dos Sem Deus, em 1929, na capital da Rússia (Moscou), teve por fim incentivar a “luta sistemática contra a religião”.

O comunista Loukatchevsky declarou que “a escola (comunista) realiza a educação anti-religiosa” e que “a imprensa, o cinema, o rádio, a leitura, a arte, lutam contra a religião”.

O autor da teoria comunista, Karl Marx, declarou que “a religião é o aroma espiritual de um mundo vicioso e desordenado”.

Lunatcharsky, comunista, comissário da instrução pública na Rússia, escreveu: “Nós odiamos o Cristianismo e os cristãos”.

Lênin proferiu esta audaciosa e horrível blasfêmia: “Detrás de cada imagem de Cristo só se vê o gesto brutal do capital”.

Entre os documentos comunistas apanhados e publicados pela Polícia do Rio de Janeiro figura um artigo do comunista A. de Almeida, no qual se encontra o seguinte: “Somos materialistas e, portanto, contra a religião”. “É indispensável lutar pelo desaparecimento das raízes sociais da religião”.

O comunista chileno Lafferte, um dos mais salientes entre os camaradas encarregados de russificar a América do Sul, gritou para os seus comparsas, em maio de 1944: “Sob o pretexto de cultura, instrução, civilização, ciências modernas, devemos atacar a religião”.

Alphonse Aulard, maçom revolucionário na Sorbonne, proferiu: “É absurdo continuar a dizer: ‘Não queremos destruir a religião’, quando, de outra parte somos obrigados a afirmar que esta destruição é indispensável para fundar racionalmente a cidade nova, política e social. Não digamos mais: não queremos destruir a religião, digamos ao contrário: ‘Queremos destruir a religião a fim de poder estabelecer em seu lugar a cidade nova’”.

O órgão maçônico “MONDE MAÇONIQUE” em novembro de 1866 publicou o seguinte: “A liberdade (…) de nada crer absolutamente é um dos nossos princípios fundamentais”.

O maçom Fisher declarou que “a grande maioria da ordem (maçônica) não admite o Cristianismo e o combate a todo o transe”. (Revista Maçônica, em janeiro de 1848).

O maçom Müller: “Um verdadeiro paganismo está mais perto de nós (maçons) do que o Cristianismo”.

Declaração do Grande Oriente de Paris: “O sumo e último fim da nossa sociedade acha-se consignado na instrução secreta e geral da Loja Suprema, e é o mesmo que foi proclamado por Voltaire e pela revolução francesa, isto é, a eterna destruição do Catolicismo até a abolição da ideia cristã”. A Alta Venda Suprema fez a mesma declaração em 1819.

O maçomunista, Pierre-Joseph Proudhon, disse: “Os maçons não têm altares, simulacros, sacrifícios, orações, sacramentos, graça, mistérios, sacerdócio, profissão de fé, nem culto”.

No programa adotado em 1866 pelas Lojas Perfeita Inteligência e Estrela, do Grande Oriente de Liége, e pela loja Filadelfos, do Grande Oriente de Londres, figuram, entre outros, os seguintes pontos: “Subtrair a humanidade ao jugo dos padres; Substituir a fé pela ciência; Desviar o espírito da vã preocupação de uma vida futura e do fetichismo de uma providência pronta a socorrer todas as misérias”.

O maçom francês, Étienne Noël Damilaville, escreveu: “O temor de Deus não é o princípio da sabedoria, é o princípio da loucura”.

O maçom belga, Fernand Cocq, disse: “O que cumpre fazer é destruir a própria religião (…) É preciso destruir a religião”.

Em algumas lojas o Grão-Mestre põe no chão um crucifixo, e diz ao iniciado: “Calca debaixo dos pés esta imagem de superstição”.

De um discurso maçônico no congresso de Gand, em 1877: “O Céu!!! Não o queremos; o que desejamos é o inferno com todas as voluptuosidades que o precedem; deixemos o Céu para o Deus dos papistas e para os seus infames bem-aventurados (…)”.

De uma instrução dos maçons de Madrid aos operários, em 1869: “A Maçonaria é a religião do futuro, porque no passado o homem construía templos a Deus, mas no futuro o homem construirá templos ao homem”.

O maçom francês, Sébastien Faure, na assembléia de 1885, disse: “É o ódio de toda a religião e de toda a metafísica que assegura à filosofia maçônica uma aparência de homogeneidade”.

Do congresso regional maçônico do leste de França: “A religião cristã é uma religião infame. Em nossas lojas trabalhamos para destruir a influência religiosa, sejam quais forem as formas sob as quais se apresente”.

O Jornal do Recife, órgão da Maçonaria, na edição de 18 de setembro de 1897, lançou esta pergunta: “O que adianta, que utilidade tem a Missa?” E o mesmo jornal respondeu: “A Missa é uma mentira convencional como outra qualquer.” Ainda do mesmo jornal: “O celibato clerical é um absurdo! O voto de castidade, uma blasfêmia! (…)”.

Da instrução do Presidente do Supremo Conselho ao candidato que é promovido ao grau 33: “A maçonaria não é mais que a mesma revolução em ação; é uma conspiração permanente contra o despotismo político e religioso (…) A perfeição da maçonaria é a vingança efetiva e radical do assassinato do homem, assassinato cometido pelos três grandes e infames sicários que são: a Lei, a Propriedade, e a Religião (…) Porém destes três infames inimigos, a Religião deve ser o objeto principal dos nossos ataques exterminadores (…) aniquilada a Religião, os outros dois inimigos cairão em nossas mãos e ficarão em nosso poder”.

Em 1869, os maçons organizaram em Nápoles um anti-concílio em oposição ao Concílio do Vaticano. O anti-concílio alegou: “a necessidade de abolir toda Igreja Oficial, a necessidade de instrução fora de toda a intervenção religiosa” (…) e “repelir todo o dogma fundado numa revelação qualquer”.

Em janeiro de 1877 um deputado maçom italiano, saiu-se com esta, numa sessão do Parlamento: “Estamos preparando a pedra tumular da doutrina de Cristo”. Em março do mesmo ano, por influência da maçonaria, proclamou-se oficialmente no Parlamento: “Nós que temos em nossas universidades abolido o ensinamento teológico, como e por que podemos conservar o ensinamento do Catecismo e da História Sagrada nas escolas do ensino primário? É, pois, mister banir das escolas primárias toda a instrução religiosa. Trata-se agora de arrancar ao Vaticano as gerações futuras”.

Entre as conclusões do Congresso maçônico brasileiro de 1912, figuram as seguintes: “Cabendo toda a direção material, intelectual e moral à ciência, grande benfeitora da humanidade, os serviços de civilização dos selvagens devem ser de preferência entregues a agentes e proprietários leigos. De acordo com os princípios de nossa organização política, nenhuma prática ou cerimônia religiosa pode ser permitida nos estabelecimentos públicos, especialmente nos de ensino superior, secundário ou primário do governo ou nos que por lei lhes forem equiparados”.

O líder comunista chileno Lafferte, na convenção mexicana de 1944, exclamou: “Todas as religiões não são mais do que o lixo que se atira ao cesto para poder chegar por fim a uma vida melhor”.

O Conde de Virieux, representante de Lião, no Congresso maçônico de Verona, em 1824, interrogado a respeito do que se resolvera no Congresso, respondeu: “Não posso revelar os segredos que trago, mas posso dizer que a destruição da Religião faz parte do nosso plano”.

João Witt, maçom e profundo conhecedor dos ritos maçônicos, escreveu: “O iniciado jura claramente a ruína de toda a religião e de todo o governo positivo, quer despótico, quer democrático”.

O maçom italiano, Mário Macchi, deputado e membro do Conselho superior, disse: “A chave da abóbada de todo o sistema oposto à Maçonaria é o sentimento ascético e transcendental que arrebata o homem além da vida presente e o faz considerar-se viajante na Terra. Enquanto esse sistema não for destruído pelo malho da maçonaria, teremos urna sociedade de pobres criaturas iludidas sacrificando-se pela felicidade de uma vida futura”.

De uma carta do chefe da VENDA SUPREMA: “Assisti com a cidade inteira à execução de Targhini e Montarini, ambos são dignos do nosso martirológio, porque não quiseram aceitar o perdão da Igreja nem a reconciliação com o Céu (…) Nada quiseram ouvir das celestiais felicidades, e a sua morte de precitos produziu magnifico efeito no povo”.

Vejamos agora o que ensina a impiedade maçônica a respeito dos Santos Sacramentos da Santa Igreja: “O Batismo cristão, que deriva do antigo uso das abluções, é um reconhecimento público do menino, que dá um carácter de legitimidade (…) A Confirmação foi estabelecida para confirmar o estado batismal dos meninos. Segundo reconhecimento público. Por esta cerimônia e pela do Batismo chega-se a reconhecer sem despesas públicas o recenseamento da população (…) A Eucaristia é apenas um símbolo que serve de recordar não a morte de Jesus Cristo, mas a excelência de sua doutrina (…) A Extrema Unção teve por fim conhecer o número das pessoas que morrem e certificar a identidade do falecido com receio de que houvesse substituição para as heranças na ausência dos herdeiros legítimos (…) O Matrimônio indissolúvel é oposto às leis da natureza e da razão”.

Não poderia ser mais clara a negação dos efeitos sobrenaturais e da instituição Divina dos Sacramentos. E não são opiniões particulares de alguns maçons, pois o maçom Proudhon, cogita de modo geral, como vimos neste mesmo capítulo, que os maçons não têm sacrifícios nem sacramentos.

João Witt, altamente graduado na Maçonaria, falou assim: “Todos os meios são permitidos para chegarmos a nosso fim: a ruína de toda a religião e de todo o governo positivo”.

O senador maçom francês, Georges Martin, falando no Grande Oriente de Paris em 1875, apresentou a Religião e a Maçonaria como coisas incompatíveis: “Muitas vezes tem-se qualificado a maçonaria como um culto, como uma religião. Não! A maçonaria não é uma religião. As religiões ensinam o culto da ignorância, com o fim de dominarem; a maçonaria combate a ignorância com o fim de emancipar os homens”.

A idolatria é perceptível no culto satânico maçônico: “O culto do sol é o único culto razoável e científico”. Eis as palavras do maçon, Renan.

Outra informação maçônica sobre o culto das lojas ao sol: “O sol é o juiz incógnito, o deus que há de governar o mundo e trazer a felicidade para o gênero humano”.

Adiante veremos que a idolatria maçônica degenerou em demoniolatria.

Levantou-se, creio que no século passado, a seguinte questão: por que não se encontra, em todo o ritual maçônico, nenhum vestígio de Cristianismo? O manual maçônico VOZ DO ORIENTE respondeu: “Uma maçonaria cristã seria um círculo quadrado ou, um quadrado redondo”. (Perdoe-se a impropriedade de termo. O autor do manual queria dizer circular e não redondo. Talvez não soubesse que um círculo também não é redondo).

O maçon Potwin dizia: “Nada de dogmas (…) Nada de Messias”.

De uma circular oficial do grande Oriente de Roma, dirigida às lojas da Itália em 14 de dezembro de 1872: “A humanidade ainda espera de nós o extremo golpe vibrado a uma religião rapinante e sanguinária”.

A Loja maçônica de Namur sentenciou: “O principal objetivo do ensino obrigatório é não cuidar religião nem de moral”.

E, que dizer do culto maçônico a São João Batista? Baseia-se num falso suposto e é genuinamente pagão.

Falso suposto: “Há entre eles (maçons) quem faz remontar a sua origem à aparição de Jesus nas margens do Jordão, quando a Santíssima Trindade deu testemunho à sua missão divina. É esta a razão por que a festa de São João Batista é celebrada na Ordem maçônica”.

É o bastante para se ver que não pode deixar de ser falso o fundamento histórico invocado pelos maçons para estabelecer ligação entre a seita e São João Batista. É falso e até ridículo admitir que a Maçonaria nasceu no Jordão, na hora em que São João Batista batizava Nosso Senhor Jesus Cristo.

Genuinamente pagão, vejamos o que diz a própria Maçonaria: “S. João é apenas o que os Romanos chamavam ‘Janua inferi e Janua coeli’, a porta dos lugares inferiores e dos superiores, isto é, o ponto por onde o sol passa dos signos superiores para os inferiores e destes regressa aos primeiros”.

O que disse o maçom, Claver: “A nossa Associação colocou-se debaixo da invocação de São João; isto é, de Janus, o sol dos solstícios. Nestas duas épocas do ano é que nós celebramos a festa de nosso padroeiro com um cerimonial inteiramente astronômico; a mesa em torno da qual nos sentamos tem a forma de uma ferradura, e figura a metade do círculo do zodíaco; e nos trabalhos da mesa oferecemos sete libações em honra dos sete planetas”.

A maçonaria tem um fim de “estabelecer a religião natural (lá como eles entendem) sobre as ruínas de todas as religiões reveladas”. (Palavras do Maçon Clavel)

E os maçons se obrigam por juramento a trabalhar para este fim, como fez Voltaire, jurando em Londres, perante a sociedade maçônica dos Free-Thin-kers (livres pensadores) fazer guerra de morte à religião.

Maçonaria e Comunismo: o mesmo paganismo, a mesma impiedade, o mesmo plano de destruir até o último vestígio da Religião.

Fonte:

https://drive.google.com/file/d/17JGc9xwrnwazvhVC0vBzrHlqPbwmxBxV/view?usp=drive_link